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Aos 29 anos, Marcela Vidra vem se destacando na cena operística brasileira com papéis como Rosina em "O Barbeiro de Sevilha" de Gioachino Rossini, Paloma em "El Barberillo de Lavapiés" de Francisco Asenjo Barbieri, Lola em "Cavalleria Rusticana" de Pietro Mascagni, e a mãe de Ignacio em "O Machete" de André Mehmari.

Sua trajetória acadêmica é marcada por performances em "Dido e Enéias" de Henry Purcell, "A Flauta Mágica" de Mozart, e "Carmen" de Georges Bizet em 2019.

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Marcela colaborou com renomados maestros como André dos Santos, Abel Rocha, Cinthia Alireti, Gabriel Rhein Schirato, Maíra Ferreira, Priscila Bomfim, Vânia Pajares e Victor Hugo Toro, e com diretores cênicos como Julianna Santos, André Di Peroli e Ronaldo Zero.

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Ela completou sua formação na Academia de Ópera do Theatro São Pedro em 2023 e continua aperfeiçoando sua técnica vocal sob a tutoria da mezzo-soprano Maria Lúcia Waldow, sendo representada pela Duo Conexões Culturais.

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Além de consolidar sua carreira no Brasil, Marcela vem buscando expandir seu reconhecimento internacional. Foi convidada para audição na Academia da Opéra National de Paris, na França, em 2021 e 2023, e em 2024 foi finalista para o Centre de Perfeccionament do Palau de les Arts em Valência, Espanha. Essas oportunidades sublinham seu compromisso com a excelência artística e sua aspiração de se destacar no cenário lírico global.